Renan Dalago

Murilo de Castro é mestrando em Cinema e Artes do Vídeo pela Universidade Estadual do Paraná (Unespar/FAP); Bacharel em Relações Internacionais (UP). Pesquisador integrante do grupo EIKOS - Imagem e Experiência Estética (Unespar/PPGCINEAV-Unespar/FAP/CNPq). Sócio da Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (SOCINE). Editor-Chefe da Revista Película (ISSN: 3085-6183); Editor-Assistente da Revista Coletivo Cine-Fórum (ISSN: 2966-0513). Cineclubista pelo Cineclube Cerejeira (Ciclo de 2024). Autor do livro "A Poética da Angústia: Ensaios sobre o cinema de Gaspar Noé". Ensaísta e Crítico de Cinema. Participou da produção do filme “Nyx Post-Porn” selecionado para o Festival de Arte y Cine Contrasexual (FACC/2025), no México. Pesquisador nas linhas de: Cinema; Cinema e Patologias Sociais; Cinema e Violência; Cinema e Cultura; Cinema e Política e Narrativas Audiovisuais.

“FAZER CINEMA NA QUEBRADA É CONSTRUIR PEQUENOS MUSEUS” – UMA ENTREVISTA COM QUEM FAZ DA PERIFA UM ESPAÇO AUDIOVISUAL

Com foco em produções independentes feitas nas periferias de São Paulo, onde cineastas brilhantes jogam suas lentes sobre as mais diversas narrativas, colocando a quebrada em seu devido lugar de protagonismo. […] O cineasta Lincoln Péricles, referência nessa nova onda do cinema, disse em uma entrevista que “Fazer Cinema na Quebrada é construir pequenos museus”. Essa frase reflete o objetivo e o compromisso da mostra em criar memórias e vivências a partir da potência criativa do cinema.

O amor no fim do tempo em Amour e Vortex

Amar é uma atividade repulsiva. Os filmes Amour (Michael Haneke, 2012) e Vortex (Gaspar Noé, 2021) apresentam, sob ópticas estéticas distintas, figurações do fim da vida e da progressiva dissolução subjetiva e corporal provocada pela velhice, pela doença e pela morte.